Crônicas
- 14 / jul / 2013
O Mineirão na lembrança
O Mineirão tinha também as suas tradições como o famoso tropeiro, saboreado por muitos torcedores, além das entradas e lugares diferenciados para os torcedores do Atlético, Cruzeiro e América.
- 11 / out / 2012
Negrita
Chegou em minha casa numa caixa de sapatos, há mais ou menos onze anos e alguns meses. Considerando a tenra idade, o mistério do balanço do carro e a viagem rumo ao desconhecido, sabia haver se metido em uma aventura.
- 11 / out / 2012
Barracão 77
Crônica dedicada ao letrista e cronista Fernando Brant
- 11 / set / 2010
Você votou nesses caras?
A fala do doido Tio Otávio no sonho talvez venha me cobrar alguma coisa como, por exemplo, em quem foi que eu votei nas últimas eleições. Será que me lembro? E você, se lembra em que votou?
- 12 / mai / 2009
"O que lembro, tenho"
A posse das lembranças é passo fundamental para a construção da memória que, por mais pessoal que pareça, está sempre imersa no coletivo.
- 17 / ago / 2008
Vai valer nota
Tenho um amigo que seguiu a carreira do magistério. Recentemente, os alunos lhe deram um adesivo para o carro um Fusquinha 71, uma verdadeira relíquia: "Não me assalte, sou professor". Sempre cordial, levou a coisa na brincadeira. Seu senso de humor faz dele um forte.
- 17 / ago / 2008
Triste Pampulha
Além da poluição da Lagoa da Pampulha, promovida irresponsavelmente pela empresa de saneamento com a anuência de todas as esferas do poder público.
- 13 / set / 2007
A verdade e a mentira na internet
No mundo virtual, a linha que separa a verdade e a mentira pode ser tênue. Talvez tão tênue quanto no mundo real, até porque, o virtual e o real hoje ocupam espaços semelhantes em nosso cotidiano. A internet abriu novas possibilidades de trabalho e de entretenimento e, se você está lendo este texto, sabe qual a importância que esta ferramenta possui em sua vida.
- 12 / jan / 2006
A desventura de Valdivino
Todos os dias, de segunda a sexta, a cena se repetia. Valdivino entrava na curva, pontualmente às 23h30. Cambaleante, engatava uma primeira e quando tentava puxar a segunda, o corpo fazia que ia, mas não ia. Cruzava as duas extremidades da rua de terra e a turma ali estacionada, naquela conversa fiada de fim de noite, não resistia e deixava fluir solene a gargalhada.