Alma Brasileira

Em março de 2012, a Fundação Dom Cabral editou o livro “Alma Brasileira – Emerson de Almeida: um estilo de liderança”, que contou com Osias Ribeiro Neves, proprietário do Escritório de Histórias, na equipe de redação.

O livro faz uma homenagem ao professor Emerson de Almeida, que, em 2012, deixou o cargo de Presidente Executivo da FDC, e passou a ocupar a Presidência da Diretoria Estatuária da Fundação. A narrativa foi organizada como numa sinfonia, em quatro movimentos. A peça tem início com o prelúdio, segue com a abertura que introduz o primeiro movimento. Entre os interlúdios, cada novo movimento revela traços do professor, executivo, empreendedor e maestro, Emerson de Almeida.

“Aqui, professor Emerson é justo o maestro de alma brasileira que cria e viabiliza a instituição. Sua história é cativante por si mesma, regendo orquestras, sendo músico e plateia, bilheteiro e operador de coxia. Compomos assim a liderança de Emerson como a de um maestro que constitui uma orquestra com seus músicos, vozes e instrumentos, atuante nas salas de concerto povoadas de públicos que ativamente experimentam suas execuções como composições que inspiram melhoria contínua. O que cabe ao maestro diz inteiramente respeito à parceria com seus músicos e com o público, o que Emerson teve a sensibilidade de perceber, a destreza de executar e o generoso espírito de alimentar.” (Trecho do livro Alma Brasileira, p.14)

Capa do livro Alma Brasileira - Emerson de Almeida: um estilo de liderança

As páginas finais reúnem um caderno de mensagens, com depoimentos de colaboradores da FDC, que trouxeram a tona memórias das experiências compartilhadas com Emerson. Relembraram o exemplo, a parceria e o companheirismo, dentre outros.

Muitas mãos foram necessárias para desenvolver a narrativa construída no livro. Fizeram parte da coordenação editorial e redação, membros da FDC: Anderson de Souza Sant’Anna, Elson Valim Ferreira, Mozart Pereira Santos, Nádia de Menezes Rampi, Ricardo Siqueira Campos e Wagner Furtado; Cristina Magro, que presta consultoria para a Fundação, e do Escritório de Histórias, Osias Ribeiro Neves.

O livro foi impresso em papel off-set 90g, com tiragem de 1500 exemplares